São Paulo tem 20 bares de vinho independentes, com seleção criteriosa. Duas novas casas surgiram na onda de democratização do consumo de vinhos.
Feitos para apreciadores ou iniciantes, os bares de vinho estão em alta na cena noturna de São Paulo. Recentemente, apenas nas redondezas da rua dos Pinheiros, na zona oeste, surgiram dois novos estabelecimentos: o Saída de Emergência e o Vinho no Boteco. E um terceiro local está previsto para abrir as portas em outubro. O Vinho no Boteco se destaca por sua seleção criteriosa, oferecendo opções em diversas faixas de preço, ideal para quem busca uma experiência variada com vinho.
No segundo parágrafo, vamos explorar um pouco mais sobre o cenário dos bares de vinho em São Paulo, incluindo opções para quem prefere outras bebidas além de vinho. Em meio à agitação da cidade, esses locais se tornam refúgios ideais para um happy hour descontraído, seja apreciando uma boa taça de vinho ou optando por uma gelada cerveja. A diversidade de escolha nos bares de vinho de São Paulo garante uma experiência única para todos os gostos.
Vinho: uma nova onda na noite de São Paulo
O segundo estabelecimento aposta na democratização do consumo e, como sugere o nome, atrai aqueles que desejam desfrutar de uma taça de vinho pelo valor de um chopp. Estima-se que existam cerca de 20 bares de vinho na movimentada capital paulista, sem mencionar os localizados dentro das importadoras — estes, mais tradicionais, limitam-se aos rótulos trazidos pelas empresas. Cada estabelecimento possui sua própria seleção, distribuída em diferentes pontos da cidade, com foco em públicos variados. Os mais renomados incluem Mistral, Grand Cru, Evino, Decanter e Cellar, além dos bares das vinícolas brasileiras, como Salton e Campestre. As pioneiras no cenário dos bares de vinho independentes são as sommelières Daniela Bravin e Cássia Campos.
Explorando a cena dos bares de vinho em São Paulo
Em 2018, as empreendedoras fundaram o Sede 261, situado em uma rua charmosa de Pinheiros, com o intuito de oferecer vinhos em taça. O espaço físico surgiu como resultado do clube de vinhos por assinatura criado em 2015, após anos de experiência em diversos restaurantes. O ambiente do Sede 261 é aconchegante, com apenas dez assentos internos, porém a clientela se espalha pela calçada, onde são disponibilizadas até 40 cadeiras de praia. Embora não sirva refeições, o local permite que os clientes solicitem delivery de sua preferência, resultando em uma atmosfera diversificada, com mesas desfrutando de pizzas e culinária japonesa.
A evolução do consumo de vinho em São Paulo
Durante a pandemia, as opções de delivery se aprimoraram significativamente, conforme relata Daniela, eleita várias vezes a melhor sommelier do ano. A procura pelo Sede 261, segundo Cássia, está relacionada ao crescente interesse pelo vinho, que tem ganhado espaço nos encontros de happy hour, antes dominados pela cerveja. A rotatividade dos rótulos, com a introdução de pelo menos 40 novas opções semanalmente, e a frequência transgeracional do local são aspectos que tornam o Sede 261 um lugar único e acolhedor.
Explorando novos conceitos de bares de vinho em São Paulo
Para se destacar em um mercado já segmentado, o advogado Renan Scapim, 35 anos, e o administrador de empresas Raphael Lucente, 34 anos, optaram por uma abordagem inovadora: abrir o primeiro bar de vinhos de baixa intervenção na região dos Jardins. Assim surgiu o Baco Dvino, no final do ano passado, com mesas ao ar livre e uma proposta descontraída, característica dos empreendimentos desse tipo. Antes de inaugurar o estabelecimento, ambos realizaram cursos, com Renan na Le Cordon Bleu e Raphael no Senac.
Fonte: @ NEO FEED
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