A EDF, Matrix Energia e o fundo Phoenix propuseram colaboração para usina hidrelétrica de Henry Borden em São Paulo.
Recentemente, chegaram à mesa de negociação propostas de três grupos interessados no leilão de privatização da geradora de energia paulista Emae. Segundo informações de fontes especializadas, a disputa promete ser acirrada, com a presença de empresas renomadas, como EDF, Matrix Energia e o fundo Phoenix. A expectativa é de que o evento, agendado para sexta-feira, atraia grande atenção do mercado e resulte em uma competição saudável pelo controle da companhia.
A movimentação no cenário energético nacional reforça a importância estratégica dos leilões para privatização na atual conjuntura econômica. Com a entrega de propostas pelas três empresas, o processo caminha para uma nova etapa decisiva. A transparência e a eficiência desse modelo de venda de ativos públicos têm sido elogiadas, abrindo oportunidades para investidores diversificados se envolverem no setor. A dinâmica do leilão de privatização reflete a busca por maior competitividade e eficácia nas operações do mercado de energia, impulsionando a inovação e o crescimento sustentável.
Grandes Expectativas para o Leilão de Privatização da Estatal Paulista de Energia
Uma segunda fonte consultada confirmou que a Matrix, uma joint venture da gestora Prisma Capital com uma subsidiária do grupo suíço Duferco, participará do leilão para privatização da geradora de energia paulista. A Matrix atua nos segmentos de comercialização e geração de energia elétrica, trazendo sua expertise para este evento crucial.
O leilão, que marcará a venda da última estatal paulista de energia, despertou interesse de grandes grupos do setor elétrico. Estima-se que possa movimentar pelo menos 779,8 milhões de reais, com base no preço mínimo definido pelo estado de São Paulo para a alienação de suas ações. Este valor expressivo reflete a importância estratégica da privatização desse setor.
A Eletrobras, importante acionista da Emae, também demonstrou intenção de desinvestir do ativo no futuro, o que agrega mais dinamismo e competitividade ao processo de privatização. A Emae opera um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica abrangendo a região metropolitana de São Paulo, baixada santista e médio Tietê, destacando-se pela usina hidrelétrica de Henry Borden.
A usina de Henry Borden é o principal ativo da empresa, com uma potência de 889 megawatts (MW), localizada no pé da Serra do Mar e inaugurada na década de 1920. Além disso, a empresa detém mais três hidrelétricas de menor porte, totalizando 960,8 MW em conjunto com Henry Borden, e uma termelétrica de 472 MW arrendada para a Baixada Santista Energia (BSE), subsidiária integral da Petrobras.
Atração de Investidores para o Promissor Leilão de Privatização da Estatal Paulista de Energia
A expectativa em torno do leilão para privatização da geradora de energia paulista continua crescendo, com a participação confirmada da Matrix, uma joint venture da Prisma Capital e do grupo suíço Duferco, especializada em comercialização e geração de energia elétrica. Grandes grupos do setor elétrico têm mostrado interesse no evento, que tem potencial para movimentar um montante significativo, estimado em 779,8 milhões de reais.
Além disso, a Eletrobras sinalizou sua intenção de desinvestir do ativo no futuro, adicionando mais um elemento de interesse e oportunidade ao leilão. A Emae opera um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica que abrange áreas-chave como a região metropolitana de São Paulo, baixada santista e médio Tietê, com destaque para a usina hidrelétrica de Henry Borden.
Fonte: @ Info Money
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