Há 40 anos, acampamento dos bilionários em Sun Valley reúne elite americana em encontro privado anual.
É um dos eventos mais restritos do planeta. No ‘retiro de inverno dos bilionários’, como foi apelidado pela mídia, diversos dos mais poderosos empresários e magnatas brasileiros se encontram para debater — em reuniões privadas — questões de mercado, mas também sobre o futuro político e econômico do país.
Nesse ambiente de luxo e privacidade, a elite dos negócios se reúne para trocar ideias e estabelecer conexões estratégicas. Os bilionários e empresários presentes compartilham suas visões sobre o cenário atual e discutem maneiras de moldar o futuro do Brasil. Essa reunião anual se tornou um marco na agenda desses líderes, que buscam influenciar não apenas o mundo dos negócios, mas também as decisões políticas que moldarão o rumo do país nos próximos anos.
Bilionários Dominam o Acampamento de Verão dos Líderes Empresariais Americanos
Faltando apenas quatro meses para as eleições presidenciais nos Estados Unidos, acredita-se que o intenso debate sobre a candidatura do presidente Joe Biden — depois do seu desempenho questionado no último debate com Donald Trump — seja um dos temas que marcará grande parte das conversas entre os participantes do evento que ocorre nesta semana até este sábado (13).
A conferência anual, realizada pela primeira vez em 1983, tem sido o berço de grandes acordos comerciais e o local onde os líderes dos principais conglomerados discutem o futuro dos seus negócios, assim como o rumo dos Estados Unidos.
Dominados pela presença de titãs da mídia e do entretenimento, ao lado de magnatas da tecnologia, temas como o impacto da inteligência artificial na indústria e o futuro do streaming, assim como o milionário negócio das transmissões esportivas, provavelmente farão parte da agenda.
Paralelamente, as eleições presidenciais dos EUA — e os seus efeitos na economia e nas empresas — estarão no centro das conversas.
Este ano, a conferência acontece poucos dias depois do debate presidencial de 27 de junho, no qual o desempenho do presidente Joe Biden foi duramente questionado, o que levou a apelos de alguns legisladores democratas, doadores e membros do partido para que ele se afastasse em favor de um candidato mais jovem.
As dúvidas sobre a capacidade do presidente Biden de governar o país nos próximos quatro anos fizeram com que o assunto dominasse a agenda política americana.
No meio deste debate, é pouco provável, diz a imprensa nacional, que os magnatas do setor da tecnologia e dos meios de comunicação e entretenimento não falem sobre possíveis substitutos de Biden na corrida à Casa Branca e como isso pode afetar o resultado das eleições.
O presidente, porém, tem dito repetidas vezes que não tem planos de abandonar a candidatura à reeleição.
Um dos pontos-chave que poderá influenciar uma virada na campanha democrata é o peso da opinião dos doadores, alguns dos quais fazem parte integrantes — direta ou indiretamente — do círculo exclusivo reunido em Sun Valley.
Falando de negócios A imprensa americana especula que as negociações deste ano
Bilionários e a Elite dos Líderes Empresariais Americanos no Encontro Anual de Sun Valley
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Faltando apenas quatro meses para as eleições presidenciais nos Estados Unidos, acredita-se que o intenso debate sobre a candidatura do presidente Joe Biden — depois do seu desempenho questionado no último debate com Donald Trump — seja um dos temas que marcará grande parte das conversas entre os participantes do evento que ocorre nesta semana até este sábado (13).
A conferência anual, realizada pela primeira vez em 1983, tem sido o berço de grandes acordos comerciais e o local onde os líderes dos principais conglomerados discutem o futuro dos seus negócios, assim como o rumo dos Estados Unidos.
Dominados pela presença de titãs da mídia e do entretenimento, ao lado de magnatas da tecnologia, temas como o impacto da inteligência artificial na indústria e o futuro do streaming, assim como o milionário negócio das transmissões esportivas, provavelmente farão parte da agenda.
Paralelamente, as eleições presidenciais dos EUA — e os seus efeitos na economia e nas empresas — estarão no centro das conversas.
Este ano, a conferência acontece poucos dias depois do debate presidencial de 27 de junho, no qual o desempenho do presidente Joe Biden foi duramente questionado, o que levou a apelos de alguns legisladores democratas, doadores e membros do partido para que ele se afastasse em favor de um candidato mais jovem.
As dúvidas sobre a capacidade do presidente Biden de governar o país nos próximos quatro anos fizeram com que o assunto dominasse a agenda política americana.
No meio deste debate, é pouco provável, diz a imprensa nacional, que os magnatas do setor da tecnologia e dos meios de comunicação e entretenimento não falem sobre possíveis substitutos de Biden na corrida à Casa Branca e como isso pode afetar o resultado das eleições.
O presidente, porém, tem dito repetidas vezes que não tem planos de abandonar a candidatura à reeleição.
Um dos pontos-chave que poderá influenciar uma virada na campanha democrata é o peso da opinião dos doadores, alguns dos quais fazem parte integrantes — direta ou indiretamente — do círculo exclusivo reunido em Sun Valley.
Falando de negócios A imprensa americana especula que as negociações deste ano
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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