Erika Vieira Nunes presa por levar idoso morto para sacar R$ 17 mil. IML relata marcas roxas no corpo.
Após a análise do Laudo do IML divulgado, foi confirmado que o falecimento de Paulo Roberto Braga, 68 anos, ocorreu durante a tarde da última terça-feira, num intervalo compreendido entre as 11h30 e as 14h. A incerteza sobre as circunstâncias exatas de sua morte persiste, uma vez que não se pode determinar se ele veio a óbito antes de chegar à agência bancária, para onde foi conduzido por Erika Vieira Nunes, 43 anos.
Ao se debruçar sobre o Relatório do IML, espera-se obter mais detalhes que ajudem a esclarecer o desfecho trágico envolvendo Paulo Roberto Braga. A divulgação de informações adicionais poderá lançar luz sobre os acontecimentos que antecederam sua morte precoce.
Novas descobertas no Laudo do IML sobre o caso do idoso encontrado morto em banco
O caso envolvendo a mulher presa em flagrante por suspeita de levar o idoso falecido para sacar R$ 17 mil em Bangu, Rio de Janeiro, tem ganhado novos contornos com os detalhes revelados no Laudo do IML. A advogada da acusada, Ana Carla Corrêa, reforça sua confiança na inocência da cliente, enquanto o médico do Samu destaca que o idoso apresentava marcas roxas características de quem estava falecido há algumas horas.
O relatório do IML aponta que a hora da morte do idoso pode ter ocorrido entre 11h30 e 14h, o que levanta dúvidas sobre o momento exato do óbito em relação à presença no shopping e na agência bancária. A incerteza se o idoso morreu antes de chegar ao local, enquanto estava no estabelecimento ou já dentro da agência é destacada no documento do Instituto Médico Legal.
Além disso, o Laudo do IML não confirma se o idoso faleceu deitado, contradizendo informações anteriores levantadas por peritos. A presença de livor cadavérico na região da nuca indicando que o idoso teria falecido nessa posição não é confirmada no relatório, o que acrescenta mistério à investigação em andamento.
Enquanto os detalhes do caso continuam sendo analisados pela polícia, a versão apresentada pela acusada de que o idoso queria o dinheiro para comprar uma televisão e reformar sua casa ganha destaque. Informações de que o idoso havia sido tratado na UPA de Bangu por pneumonia e que teria solicitado o empréstimo de R$ 17.000 surgem no depoimento de Erika, atraindo mais atenção para os eventos que cercam a tragédia.
À medida que novas evidências são reveladas e a investigação avança, o Laudo do IML permanece como peça fundamental para esclarecer os eventos que levaram à trágica morte do idoso no banco em Bangu, lançando luz sobre os acontecimentos e desvendando os mistérios que permeiam esse caso complexo.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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