© 2023: prestavam serviços de manutenção geral, reportagem sobre direito internacional para autoridades locais, incluindo circuito interno e sistema de vigilância.
A Embaixada da Hungria no Brasil está passando por mudanças em seu corpo de funcionários, tendo demitido recentemente dois profissionais brasileiros que prestavam serviços à instituição. Até o momento, não houve divulgação oficial por parte da embaixada sobre os motivos que levaram às demissões dos funcionários em questão. Um deles ocupava o cargo de secretário do embaixador da Hungria no Brasil, Miklós Halmai, enquanto o outro atuava como encarregado de manutenção geral.
A decisão de demitir os funcionários brasileiros fez parte de uma reestruturação interna na Embaixada da Hungria, que visa adequar sua equipe às demandas atuais. Essas mudanças surgem em um momento delicado para a missão diplomática, que busca adaptar-se aos desafios impostos pela pandemia de coronavírus. A Embaixada da Hungria se mantém atenta às necessidades de seu quadro de funcionários, buscando a excelência em seus serviços mesmo em meio a turbulências.
Embaixada da Hungria: O foco de uma recente reportagem
As notícias recentes sobre a embaixada da Hungria em Brasília estão causando burburinho após uma reportagem do jornal ‘The New York Times’. A matéria revelou que o ex-presidente Jair Bolsonaro passou dois dias hospedado no local, pouco antes de ter seu passaporte apreendido pela Polícia Federal em uma operação relacionada a uma tentativa de golpe de Estado.
Os vídeos do circuito interno da embaixada que mostram Bolsonaro entrando e saindo do prédio foram exibidos na reportagem, apesar de não terem sido divulgados oficialmente pelo governo húngaro. De acordo com o direito internacional, embaixadas são consideradas invioláveis pela polícia local, oferecendo proteção aos indivíduos presentes no local.
Embaixada da Hungria: Funcionários demitidos e sistema de vigilância
Além do ex-presidente, a reportagem também mencionou o caso de dois funcionários demitidos da embaixada da Hungria em Brasília. Além deles, há outros cinco brasileiros que prestavam serviços no local, incluindo um motorista, dois faxineiros e dois jardineiros. Surpreendentemente, os funcionários demitidos tinham acesso em tempo real ao sistema de vigilância da embaixada.
As gravações do sistema de vigilância eram armazenadas em uma sala desbloqueada, porém protegida por senha. Essa situação levanta questões sobre a segurança e a manutenção geral do sistema de vigilância da embaixada da Hungria em Brasília.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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